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Funcionários do porto de Beirute ficam em prisão domiciliar após explosão que matou mais de 100 pessoas

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Explosão deixou 135 mortos e um dano de US$ 3 bilhões (R$ 15,9 bilhões) a US$ 5 bilhões (R$ 26,5 bilhões).  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Redes Sociais

Publicado em 05/08/2020, às 16h03   Redação BNews


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Os funcionários responsáveis pelo porto de Beirute, desde 2014, estão em prisão domiciliar, após decisão do governo do Líbano, nesta quarta-feira (5). Segundo a publicação do G1, isso é uma resposta à explosão do armazém na região portuária, que aconteceu na última terça-feira (4).  

Ainda conforme a publicação, não há informações de quantas pessoas foram presas e quais cargos ocupavam. No entanto, o Exército vai supervisionar a prisão domiciliar até a Justiça determine quem deve responder sobre o caso.  

Vale lembrar que a especulação sobre o motivo da explosão teria sido um nitrato de amônio que ficava em um armazém.

A explosão deixou 135 mortos e um dano de US$ 3 bilhões (R$ 15,9 bilhões) a US$ 5 bilhões (R$ 26,5 bilhões).

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