Paciente de anestesista acusado de estupro na cesariana tomou coquetel anti-HIV

Uma das pacientes do médico anestesista Giovanni Quintella, preso por estupro na última segunda-feira (11) durante uma cesariana, tomou o coquetel anti-HIV/Aids. O medicamento é para evitar uma possível contaminação após o suposto abuso.

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Segundo a TV Globo, não há informações de que paciente se trata e se ela foi uma das vítimas do anestesista, mas os médicos decidiram pelo uso do coquetel por precaução, o que acabou fazendo com que a mulher suspendesse a amamentação.

O médico anestesista Giovanni Quintella foi preso após ser flagrado violentando sexualmente uma mulher grávida durante seu parto. O flagrante aconteceu na madrugada desta segunda-feira (11), no Hospital da Mulher Heloneida Studart, no bairro de Vilar dos Teles, município de São João de Meriti, no Rio de Janeiro.

A prisão em flagrante foi comandada pela delegada da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de São João de Meriti, Bárbara Lomba, que chegou até à unidade hospitalar e deu a voz de prisão ao médico, que se mostrou surpreso com o fato. Veja o vídeo:

Médico é preso no Rio de Janeiro pic.twitter.com/0egOU5qecw

— bnewsvideos (@bnewsvideos) July 11, 2022

Giovanni Quintella Bezerra, de 32 anos de idade, se formou no ano de 2017 pelo Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), no Sul Fluminense, e finalizou sua especialização em anestesia no início do mês de abril do ano vigente. O médico já atuou em pelo menos 10 hospitais públicos e privados.

Nas redes sociais, Quintella constantemente postava fotos com dizeres exaltando sua profissão e projetando um futuro de sucesso, como “vocês ainda vão ouvir falar de mim, esperem” e “estou aqui colhendo os frutos”.

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