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Polícia descarta motivação política em morte de petista em Foz do Iguaçu

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Crime contra petista aconteceu no Paraná em sua festa de aniversário  |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 15/07/2022, às 15h38   Redação BNews



A Polícia Civil do Paraná, responsável pela investigação do assassinato do tesoureiro do PT Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu, no último dia 9, afirma que o caso não pode ser enquadrado juridicamente como crime de motivação política.


Segundo o Metrópoles, a delegada Camila Cecconello disse que não há provas que mostrem que foi um crime de ódio pelo fato de Marcelo ser petista. O conflito entre o tesoureiro e o suspeito teria começado sim por questões políticas, mas, para a polícia, o ato de violência foi assunto pessoal. O bolsonarista teria voltado a festa por ter se sentido humilhado durante a discussão.


“Não podemos dizer que o autor voltou lá porque ele queria cessar os direitos políticos ou atentar contra os direitos políticos daquela pessoa. Concluímos que foi algo que acabou se tornando pessoal entre duas pessoas que discutiram, claro, por motivações políticas", diz a delegada.


A conclusão das autoridades policiais foi divulgada nesta sexta-feira (15) durante a coletiva da Secretaria de Segurança Pública do Paraná e da Polícia Civil.

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