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Polícia investiga possível morte de braço direito de um dos milicianos mais procurados do Brasil

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Corpo de homem divulgado em grupos de redes sociais está sob investigação da polícia  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Redes Sociais

Publicado em 07/01/2024, às 11h20   Pedro Moraes


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Em dezembro do ano passado, o miliciano Luiz Antônio da Silva Braga, conhecido como Zinho, foi preso após ficar foragido por cerca de cinco anos. Pouco tempo depois, neste sábado (6), outra pessoa, ainda sem identidade revelada, morreu em Três Pontes, no bairro de Paciência, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. O óbito levantou uma hipótese, que está sendo investigada, pela Polícia Civil, e pode ter conexão com a prisão de 2023.

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A suspeita tem sido analisada pela Delegacia de Homicídios da capital, que recebeu a informação de que Jairo Batista Freire, conhecido como Caveira, foi a pessoa encontrada morta. Caso seja confirmado, o homem é de confiança de Zinho e auxiliou no comando dos negócios depois da prisão do líder.

Em 2023, Jairo deixou a prisão em outubro. Já no fim da noite deste sábado, a Polícia Militar procurava o corpo de Jairo. Segundo o jornal O GLOBO, o mandante do crime seria Pepito, outro comparsa de Zinho. A razão, até então, seria o fato da suposta vítima do caso ter matado o filho de Antônio Carlos dos Santos Pinto, o Pit, de apenas 9 anos de idade.

Histórico

Após o miliciano se entregar, outras cinco pessoas morreram em ataques na Zona Oeste e na Baixada Fluminense. Além disso, pelo menos seis homens teriam repartido a área de atuação de Zinho, com terrenos na Zona Oeste e da Baixada.


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