Polícia
Publicado em 22/01/2019, às 11h13 Diego Vieira
Familiares de Jéssica Santos, mãe de Ágatha Sophia, de dois anos, que morreu após ser abusada pelo padrasto dentro de casa, no bairro da Vila Canária, em Salvador, no último domingo (20), relataram, durante o enterro da menina, na manhã desta terça-feira (22), no Cemitério Municipal de Pirajá, que já desconfiavam que menina estava sendo agredida.
Ao BNews, uma tia de Jéssica, que preferiu não se identificar, contou que já havia alertado a sobrinha sobre as supostas agressões.
"Teve uma vez que eu vi várias marcas de unha na perna da criança. Quando eu contei a Jéssica, ela disse que a menina estava se beliscando. Não foi por falta de aviso. Ela é a única culpada pela morte da filha", disse.
Ainda conforme a tia de Jéssica, a criança tinha apresentado uma mudança de comportamento e isso chamou a atenção dos parentes. "Em dezembro, nós fomos para a ilha e quando fomos pegar a Ágatha no colo, percebemos que ela estava diferente e isso assustou bastante a gente", contou.
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