Polícia

Parentes afirmam que mãe foi alertada sobre mudança de comportamento da filha estuprada por padrasto

Paulo M. Azevedo/BNews
Corpo da garota de 2 anos foi sepultado no Cemitério Municipal de Pirajá  |   Bnews - Divulgação Paulo M. Azevedo/BNews

Publicado em 22/01/2019, às 11h13   Diego Vieira


FacebookTwitterWhatsApp

Familiares de Jéssica Santos, mãe de Ágatha Sophia, de dois anos, que morreu após ser abusada pelo padrasto dentro de casa, no bairro da Vila Canária,  em Salvador, no último domingo (20), relataram, durante o enterro da menina, na manhã desta terça-feira (22), no Cemitério Municipal de Pirajá, que já desconfiavam que menina estava sendo agredida.

Ao BNews, uma tia de Jéssica, que preferiu não se identificar, contou que já havia alertado a sobrinha sobre as supostas agressões.

"Teve uma vez que eu vi várias marcas de unha na perna da criança. Quando eu contei a Jéssica, ela disse que a menina estava se beliscando. Não foi por falta de aviso. Ela é a única culpada pela morte da filha", disse.

Ainda conforme a tia de Jéssica, a criança tinha apresentado uma mudança de comportamento e isso chamou a atenção dos parentes. "Em dezembro, nós fomos para a ilha e quando fomos pegar a Ágatha no colo, percebemos que ela estava diferente e isso assustou bastante a gente", contou.

NOTÍCIAS RELACIONADAS:

Menina de 2 anos morre após sofrer abuso sexual na Vila Canária

Polícia procura homem acusado de estuprar enteada de 2 anos em Vila Canária

Padrasto suspeito de abusar e matar criança de dois anos é morto por facção

Classificação Indicativa: Livre

FacebookTwitterWhatsApp