Polícia
Reprodução/YouTubePublicado em 12/12/2019, às 17h00 Yasmim Barreto
Um homem acusou a loja Sangue Latino, na Pituba, de cometer o crime de racismo, nesta quinta-feira (12), contra a sua esposa. Ao BNews, ele contou que o segurança barrou a mulher de sair do estabelecimento e solicitou que abrisse a bolsa para verificar se não teria furtado nenhuma peça. (Assista no final da matéria)
Na ocasião, o marido da cliente abordada relatou também que o funcionário e a gerente da Sangue Latino, Adriana Guedes, insinuaram que a mulher teria tirado dois alarmes e deixado no provador.
O casal informou que registrou o caso na 16ª Delegacia Territorial (DT/Pituba).
À reportagem, a gerente da Sangue Latino, Adriana Guedes, negou as acusações de racismo e pontuou que não faz parte do procedimento do estabelecimento abordar clientes e solicitar que “abram bolsas”. Ainda conforme Adriana, a mulher que teria sugerido abrir a própria bolsa com intuito de comprovar que não roubou nenhuma roupa.
“Isso não existiu, a gente não pediu para que ela abrisse a bolsa, pelo contrário, conversando com meu funcionário, ele me falou que ela que falou ‘você quer olhar minha bolsa?’ foi isso que aconteceu e não que ele pediu. O esposo dela fez maior enxame dentro da loja, maior agonia”, relatou a gerente.
No entanto, Adriana Guedes não respondeu sobre as acusações dos alarmes dentro do provador.
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