Polícia

Tatuagem bíblica e fã de Taylor Swift: saiba detalhes da brasileira presa no exterior por abusos infantis

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Brasileira foi presa pelo FBI nos Estados Unidos por abusos infantis  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Redes Sociais - Montagem/BNews

Publicado em 12/03/2024, às 12h07   Cadastrado por Maycol Douglas



Uma brasileira foi presa no Sul da Flórida, nos Estados Unidos, por suspeita de abusar sexualmente de crianças e transmitir os atos na internet em troca de dinheiro. Trata-se da mineira Walquiria Cassini, de 38 anos.

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A mulher, natural da cidade de Governador Valadares (MG), não agia sozinha e contava com a contribuição do próprio namorado e do filho. Os três foram pegos depois de meses de investigação do FBI (sistema de investigação norte-americano), na última terça-feira (05).

Walquiria atuava como técnica de ultrassonografia, e, de acordo com suas postagens nas redes sociais, trabalha acompanhando casos de disfunção erétil. No Instagram, a mineira também já postou sua preferência musical e já compartilhou um trecho da canção da cantora norte-americana Taylor Swift.

"Darling, I’m a nightmare, dressed like a daydream", em português: “Querido, eu sou um pesadelo, vestido como um sonho acordado", escreveu em uma publicação.

Em março de 2015, no Facebook, Walquiria resolveu compartilhar sua nova tatuagem, que é bíblica, o desenho trazia a frase "Proverbs - 4:23". O versículo, diz: "Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida".

Segundo informações do site 'O Globo', o FBI invadiu a residência da brasileira na Flórida, na terça-feira (05) e encontrou câmeras e tripés usados para registrar os abusos que cometia. As transações, inclusive, eram autuadas juntos com facções criminosas.

O namorado de Walquiria, Ryan Londono, de 42 anos, é acusado de abusar sexualmente juntamente com a brasileira de duas crianças com menos de 10 anos. Já o filho da mineira, Mathew Cassini, de 20 anos, encara uma acusação de agressão sexual.O juiz do caso, Donald Hafele, diz que "a extensão disso provavelmente nunca será conhecida". Até o momento, os réus permanecem presos sem direito à fiança.

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