Política
Publicado em 07/05/2015, às 08h34 Victor Pinto (Twitter: @victordojornal)
Em conversa com a imprensa, na tarde desta quarta-feira, o presidente da Câmara, vereador Paulo Câmara (PSDB), ao comentar a retirada do projeto do dia "anti aborto" da pauta de votação, minimizou a questão. Numa tentativa de se afastar da polêmica proposta da vereadora Cátia Rodrigues, o político reiterou que só fez cumprir acordo entre situação e oposição.
"Eu sou o homem do acordo. O acordo deve ser cumprido. Desde terça de noite já tinha essa polêmica e eu consultei os líderes da oposição e situação que me confirmaram que não votariam o projeto hoje como assim o fez. Sou a favor do projeto, mas acordo é pra ser cumprido. Aqui é uma Casa do contraditório", afirmou.
Ao ser indagado pelo Bocão News da articulação do líder do governo, Joceval Rodrigues (PPS) de ver o projeto apreciado, desconversou. "Me cabe organizar a ordem do dia como presidente. Articulação cabe a governo e oposição", disse.
Já sobre a troca de acusações de situacionistas e oposicionistas sobre as quedas constantes das sessões por falta de quórum, o tucano discorreu que o assunto é "questão do Legislativo".
"Todos os vereadores tem que se comprometer. Tá no regimento que se tiver menos de 14 vereadores, cai o quórum. A oposição tem 15 ou 16 vereadores e se eles tiverem presentes sempre terá quórum. O governo também tem 24, 23 vereadores. Todo mundo tem saber que saber o dever e obrigação de estar no Plenário", reiterou.
REAJUSTE - Paulo Câmara comemorou o reajuste dado de 6,75% aos salários e benefícios dos servidores do legislativo soteropolitano. "Foi tudo negociado com a associação dos servidores e os vereadores aprovaram por unanimidade. Isso resgata o nosso compromisso de valorizar os servidores efetivos dessa Casa", disse. "Não adianta ter uma Casa externamente valorizada se internamente é infeliz", completou.
Publicada no dia 6 de maio de 2015, às 20h
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