Bahia é carente de atenção em oncologia, reconhece secretário de Saúde

Com um custo de aproximadamente R$ 3 milhões bancados pelos governos do Estado e Federal, o aparelho acelerador linear usado no tratamento de radioterapia, tem apenas e dois hospitais da Bahia, além do Santo Antônio, o Santo Izabel e Aristides Maltez.

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Durante a inauguração do novo sistema de oncologia da OSID, o  secretário de Saúde da Bahia, Fábio Vilas-Boas, ressaltou a importância do centro e reconheceu a carência de unidades públicas no tratamento de câncer. "O governo federal e o governo do Estado estão apoiando os serviços de oncologia voltados para radioterapia. As Obras Sociais Irmã Dulce já representam uma grande parcela de atendimento em todo estado. A Bahia é carente de atenção em oncologia. Essa unidade é bem vinda e vem complementar uma rede que está sendo estruturada em todo Estado", afirmou.

Publicada no dia 13 de maio de 2015, às 11h35