O lobista Fernando Baiano usava uma rede de 19 contas no exterior para movimentar propina de desvios na Petrobras paga a políticos do PMDB, segundo investigadores da Lava Jato.
A informação consta no relatório final da investigação de um contrato de US$ 1,2 bilhão da Petrobras com a coreana Samsung Heavy Industries para a compra de dois navios-sonda, encaminhado à Justiça pelo Ministério Público Federal (MPF), segundo o Globo.
Baiano e o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, responsável pelo contrato, foram condenados na Lava Jato. O lobista Júlio Camargo disse que Baiano lhe entregou os números das contas que deveriam receber depósitos de propinas.
Com infornmações de O Globo