Segundo reportagem do jornal O Globo, Temer passou a se sentir desautorizado internamente e notou que a presidente Dilma tomou para si o controle das negociações. Em seu rastro, quem também deve deixar a articulação é o também peemedebista Eliseu Padilha, ministro da Aviação Civil. A gota d’água, nesse caso, teria sido o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, recuar e não liberar verbas para parlamentares no valor de R$ 500 milhões.
“A saída de Temer da articulação pode representar um desastre. Temer dá credibilidade para a ação política do governo, e o Padilha é um hábil negociador. O PMDB é imprescindível na relação com o Congresso”, atestou Edinho Silva, segundo o colunista Ilimar Franco, do jornal O Globo.