Política

Deputada reaparece pra atacar secretário por declaração sobre moradores de rua

Publicado em 14/09/2015, às 12h52   Redação Bocão News


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“Só mora na rua em Salvador quem quer”. A declaração do deputado estadual licenciado e secretario Municipal de Promoção Social, Esporte e Combate à Pobreza, Bruno Reis, ainda rende nos bastidores da política e nas redes sociais. Discreta na Alba, a deputada Maria Del Carmem (PT) apareceu para criticar o colega de Casa Legislativa. 
“Mais uma declaração absurda do secretário municipal de Promoção Social e Combate à Pobreza. O mesmo que declarou recentemente que "A cidade (Salvador) não está dividida entre ricos e pobres", postou a deputada Maria Del Carmem, através de uma rede social.
Bruno, Reis, através da Assessoria de Comunicação, respondeu a petista. Voltou a defender o trabalho social desenvolvido pela secretaria
“Gostaria de esclarecer que a matéria informava sobre o serviço oferecido pela Secretaria Municipal de Promoção Social, Esporte e Combate à Pobreza e muitos moradores de rua recuam ir a um abrigo e permanecem nas ruas. Vale ressaltar que, os técnicos da Semps realizam ações de abordagem social periódicas a população em situação de rua, principalmente em locais que concentram um grande quantidade de indivíduos ocupando logradouros públicos. Os educadores sociais fazem a abordagem na tentativa de convencer estas pessoas a deixar a situação de vulnerabilidade social”, afirmou Bruno Reis.
O titular da Semps também chamou a atenção para o crescimento da equipe. “Na atual gestão, foi ampliada a equipe, que antes contava com 10 técnicos e passou para 20. Hoje, também 80% desta equipe é composta por ex moradores de rua. Vale ressaltar, que os bairros da Barra e Pelourinho contam com equipes fixas de abordagem, composta com um assistente social e dois educadores, pois são locais onde a quantidade que população em situação de rua se apresenta em maior número. Aqueles que aceitam os atendimentos da Secretaria são encaminhados ao Centro Pop, onde são recepcionados por assistentes sociais e psicólogos e encaminhado para as casas de acolhimento disponibilizados pela Prefeitura e para a rede parceira”, tentou justificar Bruno Reis.

Publicada originalmente às 16h do dia 13 de setembro

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