Política

Inconformado, Geddel ironiza redução do salário de Dilma: agora vai

Publicado em 04/10/2015, às 08h23   Cíntia Kelly (@cintiakelly_)


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Opositor ferrenho do governo da presidente Dilma Rousseff e do PT, o presidente estadual do PMDB, Geddel Vieira Lima não se conforma com o rearranjo do governo e seu partido.

Com a reforma ministerial, apresentada ontem, o partido da presidente caiu de 13 para 9 ministérios, o PMDB saiu de seis e foi a sete pastas.
Além da redução de 29 para 31 ministérios, também foram anunciados alguns cortes, a exemplo de 30 secretarias, de três mil cargos de comissão e de 10% dos salários da presidente, do vice-presidente, Michel Temer, e dos ministros.

A redução salarial de Dilma foi ironizada por Geddel. “Agora vai. A Dilma cortou o salário dela. Tá tudo resolvido: inflaçāo, dólar e juros vāo baixar e emprego vai subir”.

Sobre a política do toma lá dá cá, que a presidente ressaltou em discurso que os arranjos fazem parte de um governo de coalizão, Geddel também alfinetou. “Pra quem faz política na base do ‘toma lá da cá’ é hora de ‘dá’, ainda bem que não é o PMDB todo que pensa assim”.

Publicada originalmente às 11h do dia 3 de outubro

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