Política

Retorno da CPMF evita redução de recursos para Educação, diz Mercandante

Publicado em 27/10/2015, às 18h31   Leo Barsan (Twitter @leobarsan)


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Em encontro com secretários de Educação da região Nordeste, em Salvador, nesta terça-feira (27), o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, defendeu que o Congresso Nacional aprove o retorno da CPMF para que seja evitada a redução nos recursos da Educação. “É imposto que paga quem está na economia forma e informal e atinge modestamente a renda das pessoas. Durante um período só para fazer recomposição”, disse.

De acordo com o ministro, a reunião teve a função de elaborar um projeto específico para o Nordeste. “O MEC dará todo o suporte necessário e a região vai ter um único material didático. Os dados mostram que 22% das crianças não aprendem a escrever até os oito anos de idade. Além disso, 57% não aprendem os princípios da Matemática. Uma das metas mais ambiciosas para 2016 é de que crianças entre 4 e 5 anos terão de estar na escola”, contou Mercadante complementando que o Plano Nacional de Educação é composto por 20 metas.

Professores

O desenvolvimento das atividades dos docentes também está na pauta das discussões, lembrou o ministro. “Já damos bolsa de estudos para 280 mil professores alfabetizadores e pagamos 16 mil monitores que trabalham na formação dos docentes. Vamos fazer com que as secretárias coordenem e contratem com as universidades. Em Educação, não basta teoria. Precisa saber fazer aprender”, pontuou.

Classificação Indicativa: Livre

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