Política

Votação tinha que ser aberta em respeito ao eleitor, diz Gabrielli

Publicado em 16/12/2015, às 15h37   Rodrigo Daniel Silva (@rodansilva)


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Enquanto os manifestantes protestam em favor do mandato da presidente Dilma Rousseff (PT), o Supremo Tribunal Federal (STF) decide, na tarde desta quarta-feira (16), o rito do processo de impeachment da petista. 
Presente no ato pró-Dilma mais uma vez, o ex-presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, defendeu que a votação que escolheu a comissão do impeachment deveria ser aberta. "Deveria ser aberta em respeito ao eleitor que tem saber como os seus deputados votaram. Isso é democracia", disse Gabrielli.
Ao Bocão News, o ex-presidente da estatal avaliou como um "fracasso" o protesto a favor do impeachment da presidente Dilma realizado no último domingo (13), no Farol da Barra, em Salvador. Segundo a Polícia Militar, o ato reuniu 500 pessoas. 
Ainda na entrevista, Gabrielli disse que há fragilidade nos argumentos jurídicos do Supremo ao autorizar a prisão do senador Delcidio Amaral (PT). "Não estou discutindo o mérito. Agora, o argumento de flagrante em andamento é um argumento jurídico muito frágil", pontuou.
Uma caminhada em favor da presidente Dilma Rousseff sairá na tarde desta quarta do Campo Grande até a Praça Castro Alves. A expectativa dos manifestantes é reunir cerca de 15 mil pessoas.

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