Política

Representantes do governo evitam falar em má gestão de recursos pelo TJ-BA

Publicado em 30/12/2015, às 10h25   Aparecido Silva


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Nesta quarta-feira (30), o secretário da Fazenda do estado, Manoel Vitório, e o procurador geral da Bahia, Paulo Moreno, foram cautelosos ao tratarem do pedido de suplementação feito pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) para pagar o salário dos servidores do mês de dezembro. Ambos evitaram em falar em má gestão de recursos por parte do Judiciário, que tem um orçamento de R$ 1,51 bilhão, equivalente a 1/4 do orçamento de Salvador, a terceira maior capital do país. 
"Isso nos remete a uma reflexão sobre a união que devemos ter com o Judiciário, assim como todos os demais poderes, para fazer com que a Justiça seja mais efetiva. Mas não temos como aprofundar nas questões de gestão do órgão. É um poder que tem autonomia para usar seu dinheiro como quiser. Agora, o Estado fez sua parte", ressaltou Moreno.

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