Segundo dados da reportagem, a capital baiana teve uma queda de 17,7% quando comparado a 2014. Para Paulo Souto, houve uma distorção grave na matéria.
“Isso deve ter ocorrido porque o levantamento foi feito até o mês de outubro de cada ano. No caso de Salvador, não foram contabilizados os recursos do PPI [Programa de Parcelamento Incentivado] de 2015, que começaram a entrar em novembro [os números não foram fechados, mas esse extra deve ser de R$ 55 milhões]”, disse o secretário, em entrevista a coluna Tempo Presente, do jornal A Tarde.
O gestor da pasta afirmou ainda que outras receitas consumadas também não foram consideradas. “Houve redução na arrecadação em Salvador, mas, seguramente, foi menor que a inflação de 2015”, ponderou.
Por outro lado, Paulo Souto acredita que a prefeitura de Salvador foi a que realizou mais obras com recursos próprios, em 2015.