Política

Marcell Moraes desconhece contrato entre CCR e prefeitura, diz Vânia Galvão

Publicado em 07/01/2016, às 06h37   Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)


FacebookTwitterWhatsApp

A líder do PT na Câmara Municipal de Salvador e presidente da Comissão de Reparação da Casa, Vânia Galvão, disse que o presidente da Comissão do Meio Ambiente da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), o deputado Marcell Moraes (PV), desconhece o Termo de Acordo e Compromisso firmado entre a Prefeitura de Salvador, através da Secretaria de Urbanismo (Sucom) e a Concessionária do Metrô da Bahia, a CCR, que estabelece as condições necessárias para a execução das obras da linha 2 do metrô (Salvador-Lauro de Freitas), sem danificar o meio ambiente.
“Como presidente da Comissão de Meio Ambiente, ele deveria conhecer os termos do contrato firmado em junho do ano passado; mas não, prefere fazer política partidária, no sentido de atrapalhar o andamento das obras e criar sensacionalismo na mídia”, dispara a líder.
Ainda de acordo com a vereadora, na cláusula terceira do contrato, que define as obrigações das partes, está determinado que para cada árvore removida, a empresa deve plantar outras cinco, priorizando espécies da Mata Atlântica.  Outra obrigação é o transplante de aproximadamente 200 árvores que foram delimitadas a partir de visita de campo realizada por agentes da Sucom e técnicos da empresa.  “Engraçado é que o deputado não se manifesta contra o acimentamento de outras áreas da cidade a exemplo do Rio Vermelho, da Barra e da Praça do Relógio de São Pedro”.  
E continua: “como pode presidir uma Comissão de Meio Ambiente e não conhecer o termo que promove a sustentabilidade de uma das mais importantes intervenções na área de mobilidade do Estado?”, questiona a petista. “É preciso estar inteirado das questões para opinar, para cobrar; pelo visto nem o prefeito ACM Neto, nem seus aliados estão cientes do que está acontecendo de fato na capital”, pondera a líder do PT na CMS.  
O que a CCR está fazendo nessa obra do metrô é um absurdo, diz Marcell Moraes

Classificação Indicativa: Livre

FacebookTwitterWhatsApp