Política

Wagner afirma que sempre esteve à disposição da Justiça

Publicado em 14/01/2016, às 18h07   Luiz Fernando Lima (Twitter: @limaluizf)


FacebookTwitterWhatsApp

O ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, optou por não responder às denúncias políticas de que teria participação em crimes investigados pela Operação Lava-Jato.  No Planalto, os ataques ao ex-governador da Bahia são vistos como tentativa de enfraquecer o núcleo de articulação política de Dilma Rousseff e que, portanto, são os acertos de Wagner que o colocam na mira da oposição.
Neste sentido, é pouco provável que Wagner responda a declarações como a do presidente estadual do DEM, deputado federal José Carlos Aleluia, que afirmou: se Wagner permanecer, o governo reconhece que é gerido por uma organização criminosa. Aos próximos, o ministro tem dito que sempre esteve à disposição da Justiça e que não há nenhuma acusação formal contra ele.
Wagner tem dito também que a agenda de 2016 deve ser a retomada do crescimento econômico e que, para isso, será preciso enterrar a manobra pró-impeachment, reestruturar a base aliada no Congresso Nacional, reativar o ‘Conselhão’, além de realizar as Olimpíadas de forma exitosa. Desafios nem de longe fáceis. Ao contrário, a conjuntura em nada favorece estes planos. Sobre as 'ilações', o ex-governador lembra que sempre esteve à disposição da Justiça e do Ministério Público e que nunca foi acusado de participação.

Classificação Indicativa: Livre

FacebookTwitterWhatsApp