Política

Nova fase da Lava Jato é batizada de Acarajé, nome usado para designar propina

Publicado em 22/02/2016, às 08h02   Redação Bocão News (@bocaonews)



Operação Acarajé. Esse é o nome da 23 ª fase da Lava Jato e se refere ao nome dado pela turma do marqueteiro baiano, João Santana, que fez campanhas para o PT em 2010, 2006 e 2014, para designar propina.
O operador de propinas Zwi Skornik foi preso e há um segundo mandado de prisão contra o marqueteiro João Santana, que deve ser preso ao retornar do exterior. 
João Santana se tornou alvo da Lava Jato depois que a PF encontrou na casa do operador Zwi Skornicki um papel com os números de duas de suas contas no exterior, na Inglaterra e nos Estados Unidos.
Segundo o site O Antagonista, a força-tarefa aponta que João Santana, o Feira, teve dinheiro "liberado" pela Odebrecht, de acordo com uma mensagem de Marcelo Odebrecht. A Lava Jato diz que o marqueteiro de Dilma, João Santana, recebeu 7 milhões de dólares no exterior, através de Zwi Skornicki.
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