Política
Publicado em 15/04/2016, às 16h37 Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)
Nesta sexta-feira (15), o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), rejeitou o pedido do advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, de fazer a defesa da presidente Dilma Rousseff no plenário, neste domingo, quando ocorrerá a votação no plenário da Casa. O pleito vai definir ou não a abertura do processo de impeachment.
"Estou seguindo o rito que foi determinado pelo STF do presidente Collor. Não há, depois que o relator fala, a (possibilidade da) defesa falar. Na comissão, foi permitido que ocorresse. Foi uma liberalidade. O que a defesa falou na comissão especial foi tempo superior aos que acusaram multiplicado por dois. Aqui (no plenário) é diferente. Não há previsão", disse Cunha.
O presidente da Câmara argumentou que não há previsão legal para que isso ocorra e que está seguindo o mesmo rito da votação do processo de impeachment contra Fernando Collor de Mello, em 1992, para evitar contestações.
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