Política
Publicado em 02/06/2016, às 08h50 Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)
A força-tarefa da Lava Jato já prepara novas denúncias contra o marqueteiro baiano João Santana e sua mulher e sócia Mônica Moura, que atuaram nas campanhas dos presidenciais de Dilma (2010 e 2014) e Lula (2006).
Segundo o jornal Estado de São Paulo, serão ’em breve’ apresentadas duas novas denúncias envolvendo o casal: a suposta evasão de divisas do casal, que só declarou possuir a conta na suíça em nome da offshore Shellbill Finance que recebeu quantias milionárias de um dos operadores de propina na Petrobrás após a Lava Jato; e a suposta lavagem de dinheiro por meio da “ocultação e dissimulação da origem ilícita dos recursos utilizados para a aquisição de imóvel em proveito do casal”.
Atualmente, o casal responde a duas ações penais na Operação Lava Jato, acusados de corrupção, organização criminosa e lavagem internacional de dinheiro envolvendo o esquema de corrupção na Sete Brasil, empresa de capital misto criada para produção de sondas do pré-sal, e os pagamentos recebidos por eles do ‘departamento de propina’ da Odebrecht no Brasil e no exterior.
Decisão
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) manteve a prisão nesta quarta-feira (1º), do marqueteiro João Santana, que atuou nas campanhas de Dilma e Lula, e de sua mulher e sócia Mônica Moura. O casal foi preso em 23 de fevereiro, durante a Operação Acarajé, 23ª fase da Lava Jato.
O decisão ratificou liminar em habeas corpus, no dia 8 de março, do desembargador federal João Pedro Gebran Neto, responsável pelos processos da Lava Jato no tribunal.
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