Política
Publicado em 06/06/2016, às 13h37 Rodrigo Daniel Silva (@rodansilva)
A líder da bancada de oposição na Câmara, vereadora Aladilce Souza (PCdoB), reclamou, na manhã desta segunda-feira (6), da votação do novo Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU) ocorrer com as portas fechadas. A apreciação do projeto não chegou a ocorrer porque o vereador Everaldo Augusto (PCdoB) pediu vista do parecer do relator Leo Prates (DEM).
“O que ocorre nessa votação é um golpe na democracia em Salvador, em comum acordo com o prefeito ACM Neto. É um absurdo. [...] A tramitação tem que ocorrer com a participação da sociedade e ampla transparência. Eles fecharam as portas. O que estão querendo esconder?”, questionou.
O presidente da Comissão do PDDU, vereador Arnando Lessa (PT), também reclamou de barrarem a imprensa na votação. “Reunião de comissão sempre foi nesse estilo. A população não tem voz [nas comissões] então não tem justificativa [para participar]. Agora, acho um equívoco impedir a imprensa. É um equívoco”, afirmou.
O relator do PDDU, vereador Leo Prates, rebateu. “A reunião de comissão nunca é aberta as pessoas. Não estamos em votação em plenário. Meu pedido e do presidente Paulo Câmara foi para que transmitisse pela TV Câmara. Então, não há nenhum tipo de problema e nem de regimental. Todos puderam assistir pela TV Câmara”, rechaçou.
Com o pedido de vista do vereador Everaldo Augusto, a votação do PDDU ficou para a próxima sexta-feira (10).
Leia mais:
Numericamente, PDDU já está aprovado na CCJ, diz relator
Classificação Indicativa: Livre
Imperdível
iPhone barato
Qualidade Stanley
Café perfeito
Metade do preço