Política

Reforma política é superficial e problemas antigos continuarão, diz Viana

Publicado em 10/06/2016, às 13h19   Cíntia Kelly (Twitter: @CintiaKelly_)


FacebookTwitterWhatsApp

Toda campanha eleitoral tem uma pauta que é permanente: a reforma política. Diminuição do número de partidos, discussão sobre o sistema de governo, coligações. Mas até o momento nada de concreto, além de paleativos.

Em 2013, no auge das manifestações que pediam, entre outras questões, a mudança na política, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) propôs uma reforma política profunda, mas não encontrou apoio entre os políticos, que, de fato, são as figuras que podem mudar o que está aí. 

A situação de lá pra cá se agravou associada à crise moral ancorada nos escândalos de corrupção. Segundo o advogado eleitoral e presidente da OAB na Bahia, Luiz Viana, o Brasil "precisa" fazer uma discussão séria sobre a reforma política. "Fizeram uma minirreforma para as eleições deste ano, mas é muito superficial. Precisamos todos, a sociedade e a classe política, levar a discussão adiante e com profundidade. Caso contrário vamos substituir políticos por outros e os problemas vão continuar", assinalou ao Bocão News.

Classificação Indicativa: Livre

FacebookTwitterWhatsApp