O ex-presidente do Grupo Odebrecht, Marcelo Odebrecht, desistiu de ter a presidente afastada, Dilma Rousseff (PT) como testemunha de defesa. Segundo informações divulgadas pelo O Antagonista, ele preferiu colocá-la na posição de investigada, a partir de sua delação premiada.
A petista iria depor por escrito durante ação penal da Operação Lava Jato. A presidente afastada tinha sido relacionada pelos advogados do empreiteiro nos autos da Operação Xepa, referentes à 26ª etapa da Lava Jato.
Marcelo Odebrecht já foi condenado a mais de 19 anos em primeira instância e recorre da sentença. O ex-presidente da empreiteira ainda responde a mais duas ações na Justiça Federal, dentre elas a que apura o setor apontado pelo Ministério Público Federal (MPF) como dedicado exclusivamente à contabilidade paralela da empresa.
