O procurador Júlio Noronha, afirmou em coletiva, que o tríplex no Guarujá – atribuído a Lula, apesar das negativas do ex-presidente – tem “todos os tons de personalização, em conduta totalmente atípica para uma construtora que planeja vender o apartamento”.
Segundo o procurador, também foi feita a decoração do apartamento, com um projeto que o tornou adequado às necessidades de Lula e sua família. O procurador Julio Noronha diz que o contrato de reforma foi firmado entre a OAS e a Talento Construtora, e ocorreu pelo menos de julho a novembro de 2014.
Ainda segundo o procurador, "todo o investimento no apartamento foram vantagens entregues ao ex-presidente". O ex-presidente teria recebido vantagens ainda no que diz respeito ao armazenamento de objetos após deixar o Palácio do Planalto. Segundo Noronha, a armazenagem durou mais de 5 anos, e ao longo desse tempo foram pagos R$ 21 mil mensais.
