Política

Bebeto Galvão rechaça disputa com Lídice pelo comando do PSB

Publicado em 14/10/2016, às 13h35   Redação Bocão News


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O deputado federal Bebeto Galvão (PSB) afirma que não existe nenhum embate interno no partido com a sua correligionária senadora Lídice da Mata envolvendo o comando do PSB na Bahia.

Bebeto reforça a sua relação de respeito à senadora, que possui uma trajetória política reconhecida. Na edição desta sexta-feira (14), a coluna Satélite do Correio* informou que logo após o fim das eleições, os socialistas começaram a articular apoio pela presidência do partido nos próximos anos. De um lado, a senadora possui respaldo do Palácio de Ondina, dos deputados Fabíola Mansur e Marquinho Viana e do vereador Sílvio Humberto. Do outro, Bebeto tem a preferência da base sindical e de grande parte dos 22 prefeitos eleitos no interior.

Em nota envaida à imprensa, o deputado Bebeto Galvão afirma que juntamente coma senadora, ambos estão tentando fortalecer a sigla no Estado.

Leia nota:

Bebeto desconhece embate interno pelo comando do PSB


O deputado federal Bebeto Galvão (PSB) afirma que não existe nenhum embate interno no partido com a sua correligionária senadora Lídice da Mata envolvendo o comando do PSB na Bahia. Bebeto reforça a sua relação de respeito à senadora, que possui uma trajetória política reconhecida. Juntos, Bebeto e Lídice atuaram para fortalecer a legenda no estado, resultando na eleição de prefeitos, vice-prefeitos e vereadores em todas as regiões da Bahia. No entanto, Bebeto afirma que há divergência de análise política, que é sobre o tratamento que o partido e os prefeitos socialistas têm recebido pelo governo do Estado, fato manifestado publicamente pelo parlamentar. “Todo partido democrático tem discussões internas, tanto do ponto de vista ideológico, quanto do projeto de crescimento político partidário. Acho sim que nós do PSB deveríamos nos posicionar de forma mais contundente em defesa das nossas bases e dos prefeitos que vivem a se esbarrar no boicote da articulação política do governo. O tratamento que recebemos não é adequado para um partido grande como o nosso. Sou correligionário de Lídice, mas não escondo de ninguém que discordo desse modelo de relação política do PT com nosso partido. Tenho minhas convicções intelectuais e não abro mão de dizer o que penso, até porque pensar diferente não configura nenhum crime político”, finaliza Bebeto.

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