Política

Rosemma culpa Estado por superlotação em cemitérios municipais

Publicado em 15/11/2016, às 17h07   Alexandre Galvão


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A secretária de Ordem Pública (Semop) de Salvador, Rosemma Maluf afirmou que a superlotação dos cemitérios municipais acontece por conta da ausência de vagas no Cemitério de Quintas dos Lázaros – gerido pelo Estado. 
Segundo Rosemma, o Quinta dos Lázaros não recebe mais corpos em covas – apenas em gavetas. 
“Temos dez cemitérios públicos municipais, mas o fechamento do cemitério do Estado sobrecarrega o município. Nem sempre temos vaga no cemitério que a pessoa quer e isso acaba dificultando”, afirmou, ao Bocão News
Ainda de acordo com Rosemma, a atual gestão ampliou o número de vagas em 250. “Finalizamos, recentemente, a construção de 250 gavetas. Esperamos fazer mais no próximo ano. É sempre bom lembrar que os cemitérios da nossa cidade são centenários”, afirmou. 
Além de enterros, a prefeitura municipal também realiza cremações. Segundo a Semop, o cidadão tem de cumprir algumas exigências para ter direito à cremação gratuita. “A cremação poderá ocorrer desde que haja manifestação do falecido em instrumento público ou particular. Nessa hipótese, o instrumento deverá contar com a assinatura do declarante e de mais três testemunhas, todas com as firmas reconhecidas. Na falta de uma manifestação em vida, a cremação somente será possível com a apresentação da documentação legalmente exigida e com a autorização dos parentes de grau direto, na sequência: cônjuge sobrevivente (esposo (a) / companheiro (a) legalmente reconhecido (a)), pais, filhos e irmãos, desde que maiores de idade”. 
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