Política
Publicado em 21/11/2016, às 13h26 Cíntia Kelly
O secretário de Relações institucionais de Feira de Santana, Sérgio Carneiro, não escondeu o desprestigio dentro do PT enquanto foi deputado federal e quando ficou sem mandato, em entrevista a uma rádio de Feira de Santana. Apesar de dizer que “mágoa dá câncer”, ele não esconde o desapontamento com o ex-governador Jaques Wagner.
“Nós fomos completamente desprezados. [...] João Durval era parceiro, senador. Foi o primeiro filho de Feira governador e senador. Toda vez que chegávamos no interior, o discurso das pessoas era o mesmo: ‘governador João Durval por aqui o senhor fez barragem, poços artesianos....’. Aí ele dizia que quem ia fazer era Wagner. Nós demos nossa participação e recebemos o desprezo”, desabafa.
Ele relembra que em 2010 Wagner apoiou a candidatura de Zé Neto a prefeito de Feira em detrimento da sua. “Tinha como eu ser prefeito e ele governador, mas abriu mão para eu não ganhar. E apoiou Zé Neto, mesmo sem chance alguma de vencer, mas ele (Wagner) veio seis vezes a Feira com Lula...Quero que ele siga a vida dele. Ele está aí cheio de suspeita. Nem ele e nem ninguém está acima da lei. Se tiver algo, ele tem de responder [...]”.
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