Política

“Custeio é eminentemente estadual”, diz secretário sobre novos hospitais

Publicado em 16/12/2016, às 08h40   Guilherme Reis



O secretário estadual da Saúde, Fábio Vilas-Boas, destacou que praticamente todos projetos do governo voltados para o setor vêm sendo custeados com verbas provenientes do orçamento do Estado.
“O custeio não está vindo de fontes externas, ele é eminentemente estadual. O HGE 2 custa por mês R$ 10 milhões, são R$ 120 milhões por ano. Esse dinheiro vai sair de algum lugar, ele não vai sair de um governo federal, pelo contrário, a previsão é que a partir de 2018 as receitas comecem a cair. Em 2016 já teve menos repasses que em 2015. E a receita tributária não tem crescido como gostaríamos”, disse em entrevista à rádio Metrópole. 
De acordo com Vilas-Boas, o custo para se construir um hospital acaba se repetindo anualmente em virtude da manutenção dos mesmos. “Todo ano vamos estar construindo um HGE 2, que custou R$ 90 milhões e custa R$ 120 milhões para manter durante o ano. Vimos uma série de hospitais novos e vamos absorver dentro do custeio previsto para a secretaria em 2017”, explicou. 

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