Na avaliação do sociólogo Emir Sader, as correntes que existem hoje dentro do Partido dos Trabalhadores (PT) possuem “muito pouco identidade”, sem um perfil claro ou posições políticas definidas.
Durante o debate da Esquerda Popular Socialista (EPS), ocorrido neste sábado (17) na Universidade Federal da Bahia (Ufba), o estudioso ressaltou, porém, que “bem ou mal, o PT foi o instrumento que tirou o controle do Estado da direita durante um bom tempo, e fez política de inclusão social”, e acrescentou que a sigla precisa trilhar um caminho de mudança.