Justiça quebra sigilo de Geddel e demais investigados na Cui Bono

A decisão do juiz Vallisney de Souza, da 10ª Vara Federal do Distrito Federal, que autorizou os mandados de busca e apreensão na operação Cui Bono, também quebra o sigilo dos investigados na ação.

A operação deflagrada na manhã desta sexta-feira (13) tem como alvo o ex-ministro baiano Geddel Vieira Lima e investiga um esquema de fraudes na liberação de créditos junto à Caixa Econômica Federal que teria ocorrido pelo menos entre 2011 e 2013. O peemedebista baiano foi vice-presidente de Pessoa Jurídica da CEF.

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Além do sigilo de Geddel, o juiz também autorizou a quebra dos dados do vice-presidente de Gestão de Ativos, Marcos Vasconcelos,  além de um servidor da CEF, empresários e dirigentes de empresas dos ramos de frigoríficos, de concessionárias de administração de rodovias, de empreendimentos imobiliários, além de um operador do mercado financeiro. 

Vallisney autorizou a quebra do sigilo dos dados telefônicos, telemáticos, postais, bancários e fiscais nas mídias e documentos apreendidos na operação.

A investigação da Operação Cui Bono é um desdobramento da Operação Catilinárias, realizada em 15 de dezembro de 2015.

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