Política

AL-BA: sexta candidatura de Nilo não tem impedimento legal, defende Wagner

Publicado em 27/01/2017, às 09h34   Cíntia Kelly e Aparecido Silva


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O ex-governador da Bahia e atual secretário de Desenvolvimento Econômico do estado, Jaques Wagner (PT), minimizou o racha existente na base do governo Rui Costa na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), onde os deputados governistas Marcelo Nilo (PSL), Ângelo Coronel (PSD) e Luiz Augusto (PP) brigam pela presidência.

"No governo federal, você também tem dois da base. Eram três, um retirou. Aqui também se diz que um vai retirar, pois há uma espécie de acordo entre Coronel e Luiz Augusto", apontou, considerando normal a disputa interna.

Em entrevista à imprensa durante evento no Cimatec, em Salvador, na manhã desta sexta-feira (27), o secretário, um dos articuladores políticos do governo Rui, afirmou que tem tentado, junto ao governador, evitar uma fratura em sua base aliada. "A oposição, na medida que tem duas candidaturas, tenta aproveitar. Eu estive ontem com João Leão, estive com Otto Alencar, conversei também com Luiz Augusto, Coronel, Marcelo Nilo. Acho que quem está apostando que isso vai resultar num racha da base, está fazendo uma aposta para perder", avaliou.

O petista também disse ser natural a possível reeleição de Nilo para o cargo de presidente. "Ele tem o direito, não tem um impedimento legal. Tem sido um grande presidente da Assembleia. Algumas pessoas podem estranhar, mas repare, são os deputados que poderiam ter mudado as regras. Os deputados não mudaram. Ele pode ser candidato, é um direito dele", defendeu.

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