Política

Com criação de comissões e cargos de vice-líderes, CMS gastará R$ 798 mil/ano

Publicado em 08/02/2017, às 19h57   Victor Pinto



Foram aprovadas na tarde desta terça-feira (8) na Câmara de Salvador um projeto de resolução e um decreto legislativo que criaram as comissões permanentes de Cultura e a de Assistência Social, além dos cargos de terceiro vice-líder da oposição e do governo. O Bocão News apurou e confirmou que a instituição dos dois colegiados e da composição das lideranças custarão aos cofres do legislativo R$ 798.552,00 por ano.

Tais despesas não funcionam com totalidade de gastos, mas como teto. Os presidentes das comissões e os terceiros vice-líderes a serem indicados poderão conceder um adicional aos seus assessores de gabinetes.

Pelos projetos, cargos para nomeações não foram criados, mas só a possibilidade de remuneração.

Comissões temporárias não possuem despesas e não são atingidas pelos projetos aprovados nesta tarde.

Também foi aprovado a redução da quantidade de assessores que os vereadores são obrigados a nomear. Até no ano passado, um edil era obrigado a nomear, no mínimo, 10 assessores para seu gabinete. Esse número agora caiu para oito.  A ideia, pelo que se comenta nos bastidores, é ajudar os edis a promoverem equilíbrio entre as verbas a serem gastas com pessoal e as gratificações que poderão ser concedidas nos colegiados.  

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