Política
Publicado em 07/03/2017, às 11h36 Cíntia Kelly
A deputada federal Tia Eron (PRB) deixou a Secretaria de Promoção Social e Combate à Pobreza em fevereiro para reassumir o mandato na Câmara dos Deputados. O argumento: ela precisava votar na eleição para a presidência da Casa. Depois disso, não mais voltou e Átila Junior é quem continua à frente da pasta.
As especulações sobre a resistência em Eron voltar para a Semps e assumir definitivamente a pasta são muitas. Logo que deixou Brasília e assumiu a Semps no início do ano, o suplente Pastor Luciano (PMB) não quis assumir a vaga, já que não poderia assumir o mandato de ‘porteira fechada’, levando para o gabinete pessoas ligadas a ele.
Agora, com o pastor assumindo o lugar de Antonio Imbassahy, que está a frente do Ministério da Secretaria de Governo, o suplente é Marcos Medrado, atual superintendente do Procon. Com ele veio o mesmo problema que motivou a desistência de pastor Luciano assumir a vaga de Eron. Se for assumir, Medrado quer fazer a limpa no gabinete de Eron e botar o pessoal dele. Eron resiste.
Entretanto, pessoas ligadas a deputada acreditam que ela comandará a Semps em definitivo quando voltar de uma missão oficial como deputada na 61ª Comissão sobre a Situação das Mulheres, promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU), que acontece na sede da instituição em Nova Iorque, nos Estados Unidos.
O valor da verba de gabinete na Câmara dos deputados é de R$ 97.116,13. Ela é destinada ao pagamento de salários dos secretários parlamentares. O salário dos secretários parlamentares é de, no mínimo, R$ 845,00 e, no máximo, R$ 12.940,00. Cada deputado pode contratar até 25 secretários parlamentares.
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