De acordo com peça assinada pelo ministro do STF Edson Fachin, Claudio Melo Filho afirmou que a Odebrecht apoiou, em 2010, os dois. O deputado Antônio Brito teria recebido R$ 100 mil. Enquanto seu pai, Edvaldo, que concorria ao Senado, R$ 200 mil.
Os pagamentos foram feitos pelo Setor de Operações Estruturadas. O pagamento, segundo a peça, foi feito no sistema “Drousys” com os codinomes respectivos de “Misericórdia” e “Candomblé”.
Procurados pela reportagem do Bocão News, Edvaldo e Antônio Brito não atenderam as ligações.