Política

Ainda disponível à prefeitura, Kátia Alves afirma aguardar decisão do governador

Publicado em 09/05/2017, às 18h39   Victor Pinto


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De acordo com a ex-vereadora e delegada de polícia, Kátia Alves (SD), em conversa com o BNews na tarde desta terça-feira (9), ela ainda está disponível para ajudar diretamente o prefeito ACM Neto (DEM) na prefeitura de Salvador. A ex-secretária da Segurança Pública da era ACM, que perdeu a eleição de 2016, era cotada para assumir a Diretoria de Fiscalização da Secretaria de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur), mas, por causa do impasse com o governo do Estado em liberá-la, teve o cargo preenchido por Átila Brandão Júnior, irmão da vereadora Lorena Brandão (PSC).

Porém, a labuta não acabou. Kátia reagiu a alguma possibilidade de desistência por parte do Palácio Thomé de Souza de nomeá-la. “Não tem isso. O cargo era importante e tinha cinco meses que estava vago, não há desistência. A função precisava ser preenchida. Eu só queria saber o motivo do governador me segurar. Um secretário disse aí, que eu achei irônico, que só me libera para ser secretária. Porém, vários outros policiais, basta você ver no Diário Oficial, estão recebendo liberações para outras funções fora da polícia”, disse.

A suplente do Solidariedade na Câmara de Salvador afirmou que o projeto de assumir a função na prefeitura era o de endurecer a fiscalização na cidade com objetivo de atuar como uma espécie de polícia administrativa e assim coibir situações que tenham propensões a violência. “Meu objetivo com o prefeito é fazer uma atuação ostensiva no Executivo num setor administrativo para que possamos, de alguma forma, cumprindo nosso papel, combater a violência que tem crescido muito”.

“Eu quero entender, por exemplo, porque de Wagner me liberar três dias depois de Neto ter pedido quando eu assumi a LIMPURB e Rui Costa fica nesta implicância. No dia que ele me liberar, no outro estou nomeada”, completou. 

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