Política
Publicado em 16/05/2017, às 14h45 Redação BNews
O Ministério Público Federal (MPF) explicou, nesta terça-feira (16), que não vai pedir a volta da ex-primeira-dama Adriana Ancelmo para o Complexo Penitenciário de Bangu, porque o resgate de R$ 1,2 milhão de uma aplicação em previdência privada foi feito dois meses antes da prisão.
O procurador da República Rodrigo Timóteo, explicou que Adriana pediu o resgate desses valores antes de ser presa, mas o dinheiro demorou dois meses para bater em sua conta, por conta dos procedimentos bancários.
– Nós entendemos que não houve violação disso (da prisão domiciliar), então não vamos fazer nenhum pedido de restabelecer a prisão, até porque o dinheiro está retido no banco – afirmou Timóteo.
O MPF tinha questionado a movimentação do dinheiro a ex-primeira-dama. Segundo Adriana, o investimento era para os filhos dela, e o resgate foi solicitado, a seu pedido, pela secretária que cuida das suas contas pessoais.
Nem a Justiça nem o MPF tinham conhecimento da movimentação.
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