Política
Publicado em 19/05/2017, às 22h53 Victor Pinto e Eliezer Santos
Os conflitos internos gerados durante as tratativas do Processo de Eleições Diretas (PED) do Partido dos Trabalhadores (PT) não terão vida longa e não vão atrapalhar os desafios externos da legenda. A avaliação é do secretário de Desenvolvimento Econômico e ex-governador da Bahia Jaques Wagner.
“Esses debates são sempre quentes. Parece que vai quebrar o pote, mas o pote não quebra porque os compromissos nossos são muito maiores. Então esquenta a temperatura, algumas coisas até discordo como são tratadas. Isso aqui deve ser um debate de ideias e não de qualidades e defeitos. Mas eu não acho que saia daqui rachado. Toda disputa tem estresse, mas na minha opinião a marca do PT ainda é muito forte, de muitos desafios pela frente e acho que isso junta o pessoal”, avaliou.
Ele avaliou que o revés do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, de certo modo, aumentou o sentimento de unidade nas bases do PT.
“O que junta o PT é o nosso compromisso com o Brasil, com o povo brasileiro, com as mudanças que fizemos e as mudanças que precisam ser feitas. Juntou também o PT muito o processo do golpe parlamentar, de tirar a presidenta Dilma”.
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