Política
Publicado em 20/05/2017, às 22h36 Cintia Kelly e Juliana Nobre
A senadora Gleisi Hoffmann (PT-RS) defendeu o partido após as delações da JBS que apontam o pagamento de propina de US$ 150 milhões ao PT, Lula e Dilma em contas no exterior. Em conversa com o BNews no 6º Congresso do PT-BA, na manhã deste sábado (20), a senadora afirmou que “não existem provas”, diferente do que ocorre com o presidente Michel Temer.
“O PT é mais uma vez colocado, mas sem provas nenhuma, não tem gravação, filme. É sempre alguém que diz que tem, que viu alguém que tem. As coisas precisam ser apuradas, todas, de maneira correta, dentro do processo legal e sem tendências”, afirmou ao defender apuração dos fatos.
A petista ainda acredita na renúncia de Temer, que fará novo pronunciamento neste sábado. “São várias soluções [para a saída do presidente]. Acho que a renúncia ainda é uma possibilidade, tem o TSE, o impeachment. Espero que ele tenha o mínimo de grandeza, já que apequenou tanto a presidenta com o golpe, e saia, porque o Brasil precisa de uma estabilidade”, disse.
Gleisi ainda defende eleições diretas. “O povo tem que decidir, cada partido vai apresentar seu nome. Eu acho que tem que ter eleições diretas e para o Congresso também”.
Publicada originalmente às 12h
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