O chefe de Gabinete da prefeitura de Salvador, João Roma, negou que o Executivo municipal tenha a intenção de “desafetar” a área do Colégio Central, controlada pelo governo do Estado. “Não existe isso. É natural que a prefeitura não vai tomar terreno de ninguém, ainda mais do governo. Claro que pode acontecer alguma falha. Caso haja alguma falha de traçado, naturalmente será corrigida”, garantiu Roma, em entrevista ao apresentador Zé Eduardo, na rádio Metrópole.
O secretário municipal da Fazenda,
Paulo Souto, também negou o interesse da prefeitura. “Conscientemente a prefeitura nunca faria isso. Se eventualmente isso ocorrer, nós vamos trabalhar e corrigir”, afirmou, em entrevista ao programa Se Liga Bocão, nesta terça-feira (27).