Política

Leur diz que PMDB é “maior que qualquer nome” ao fazer referência de Lúcio e Geddel

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Líder da oposição na Alba foi entrevistado no 'Se liga Bocão'  |   Bnews - Divulgação Arquivo BNews

Publicado em 23/10/2017, às 21h59   Victor Pinto


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Apesar de reconhecer o abalo na questão política do partido, o líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia, Leur Lomanto Júnior, acredita que o PMDB é maior do que qualquer um nome, numa provocação feita sobre a situação do ex-ministro Geddel Vieira Lima - preso - e o seu irmão Lucio Vieira Lima, ambos investigados pela Polícia Federal.

“O PMDB é um partido grande. Que tem história brilhante na política do país desde a redemocratização. Aqui na Bahia passa por momento de dificuldade. Vive um momento dficil com a preisão de Geddel, busca e apreensão do deputado Lúcio Vieia Lima, contudo o PMDB é maior que qualquer nome. Tem pessoas dentro do PMDB que buscam ultrapassar esse muomento difícil. Tem uma safra de novos prefeitos, vereadores e parlamentares que terão essa missão de reaoxigenação para o partido assumir o protagonismo que sempre teve na Bahia”, afirmou ao programa Se Liga Bocão da Itapoan FM.

Questionado se a situação de Geddel e Lucio fragilizou a sigla na conjuntura da composição da chapa do prefeito ACM Neto em 2018, Leur negou.

“O PMDB sempre quer e vai procurar ser um instrumento facilitador para formar uma chapa melhor possível para o prefeito ACM Neto. Eu acho que o PMDB tem total legitimidade para pleitear uma vaga na majoritária. Falo por mim e não pelo partido. É assim que vou procurar defender”.

Em outra indagação, Leur não chegou a mirar em um nome específico como favorito na composição.

Ao comentar sobre o possível desembarque de nomes como o prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo e do ministro chefe da Secretaria de Governo da presidência da República, Antônio Imbassahy, o deputado afirmou que são bem vindos, mas não terão regalias.

“São dois grandes nomes, mas tenho posição clara com a chegada de novas lideranças no partido. O que eu ponutou é que a pessoa que queira entrar não possa exigir chapa majoritária. Espaço se conquista. Não se toma de cima pra baixo. Bruno Reis, por exemplo, conquistou e construiu tudo”

Por fim teceu elogios ao colega de bancada, Pedro Tavares, pela condução do PMDB Baiano. O parlamentar estadual assumiu a função desde a prisão de Geddel.

“Tem feito papel importante no partido. Estamos nos reunindo quinzenalmente para discutir o PMDB e tocar o partido a diante. Acredito na força e determinação do nosso presidente em exercício, Pedro Tavares”.

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