Política

"Por que em 2016 teve repatriação e em 2017, não?”, questiona prefeito de Santana

Gilberto Júnior/BNews
Marcão disse que tem feito demissões e reduzido uma série de investimentos para “dar conta de pagar pelo menos a folha”  |   Bnews - Divulgação Gilberto Júnior/BNews

Publicado em 26/10/2017, às 13h40   Guilherme Reis



O prefeito de Santana e tesoureiro da União dos Municípios da Bahia (UPB), Marco Aurélio Cardoso (PP), defendeu que se discuta “para onde foi o dinheiro da repatriação” que os municípios não receberam em 2017.

“Precisamos mostrar para a população a situação que estamos enfrentando. É um momento difícil, quando há cortes de recursos e repasses federais, principalmente no que diz respeito à assistência social. Por outro lado, quero levantar a questão dos recursos da repatriação. Por que em 2016 teve repatriação e em 2017, não?”, questionou em entrevista ao BNews, durante a marcha dos prefeitos no CAB, na manhã desta quinta-feira (26).

No terceiro mandato, ele disse que tem feito demissões e reduzido uma série de investimentos para “dar conta de pagar pelo menos a folha”.

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