Política
Publicado em 04/11/2017, às 13h19 Redação Bocão News
Após a declaração da ministra baiana Luislinda Valois, dos Direitos Humanos, de que faz trabalho escravo por não receber R$ 61 mil, que seria a soma de sua remuneração no cargo e da aposentadoria como desembargadora, e pedir para furar o teto constitucional, o governo empurrou para o PSDB a decisão de manter ou não a ministra no cargo.
Luislinda foi alertada por seus interlocutores no partido que precisa ficar em silêncio, caso queira continuar ministra. Ela foi indicada para o cargo pelo senador Aécio Neves (MG) e é próxima do ministro baiano Antonio Imbassahy.
A ministra tem reclamado dos vencimentos que recebe há algum tempo. Ela ameaçou demitir o servidor que a avisou que teria o salário glosado em R$ 27 mil devido a regra do abate-teto.
Por causa da lei a ministra só tem direito a receber por esse trabalho R$ 3.292 bruto. As informações são do Estadão.
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