Política

Câmara de Salvador: Relator da LOA justifica 108 emendas rejeitadas por vícios formais

Antonio Queirós / Divulgação CMS
Pela matéria aprovada, o orçamento ficou estimado em R$ 7,3 bilhões para o exercício de 2018  |   Bnews - Divulgação Antonio Queirós / Divulgação CMS

Publicado em 19/12/2017, às 19h11   Victor Pinto


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Um dos discursos da oposição da Câmara de Salvador a respeito da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2018 disse respeito ao número de emendas rejeitadas ao projeto: um total de 108. O relator da matéria e presidente da Comissão de Finanças, vereador Tiago Correia (PSDB), indagado nesta terça-feira (19) pelo BNews sobre o assunto justificou. De acordo com o tucano, os textos foram analisados de forma criteriosa e muitas delas possuíam vícios formais. 

“Foram apresentadas 124 emendas, que foram cuidadosamente analisadas, e infelizmente algumas apresentavam vícios formais, o que impossibilitou a admissão das mesmas, ou em alguns casos não observaram o equilíbrio orçamentário necessário à admissão das mesmas. Porém, acredito que o projeto contempla a maioria dos pleitos levantados pelos colegas vereadores, que contribuíram bastante com o mesmo”, disse.
Já sobre o balanço da votação, afirmou satisfação e teceu elogios ao secretário da Casa Civil, Luiz Carreira. 

“Ficamos satisfeitos com a aprovação do Orçamento 2018, pois fica demonstrado o planejamento do Executivo como também a manutenção do ritmo de investimentos na cidade. Temos que destacar o trabalho da Casa Civil, sob o comando do Secretário Luiz Carreira, em coordenar e elaborar o orçamento, em conjunto com as demais secretarias”, concluiu. 

A LOA compatibiliza as propostas dos poderes Executivo e Legislativo, estruturadas nos orçamentos Fiscal, da Seguridade Social e de Investimento, abrangendo todos os órgãos, fundos, empresas e entidades da administração direta e indireta. 

Pela matéria aprovada, o orçamento ficou estimado em R$ 7,3 bilhões para o exercício de 2018, o que representa crescimento de 9% em relação ao de 2017. As áreas da Saúde, da Educação e da Assistência Social somam 42% dos recursos orçamentários.

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