Política

Candidatos da oposição podem fazer corpo mole na campanha para governador, avalia especialista

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Bnews - Divulgação Reprodução

Publicado em 18/04/2018, às 14h07   Cíntia Kelly


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Dificilmente, os candidatos a deputado estadual e federal deverão ‘dar o sangue’ pela eleição de José Ronaldo (DEM) e de João Gualberto (PSDB) ao governo do Estado. Com a desistência de ACM Neto na disputar do Palácio de Ondina, a eleição dos postulantes a uma vaga no Legislativo no campo da oposição será um ‘salve-se quem puder’. 

“Um candidato a governador funciona como um puxador de votos para os candidatos a deputado. Com a recuada de Neto, essa expectativa se enfraquece muito e é provável que o esforço dos candidatos seja pensando na sua eleição ou reeleição [no caso de quem tenta renovar o mandato]”, explica o cientista político Joviniano Neto.

Aliado a perda do nome forte da oposição, o grupo , por ora, está desunido. São três candidaturas, com a  de João Santana pelo MDB.

“Por uma questão de sobrevivência, existe  a possibilidade de se unirem ”, avalia Joviniano. Ele cita pontos fortes dos três candidatos. “Jose Ronaldo tem a favor dele ter sido prefeito de Feira de Santana duas vezes, tem o apoio de ACM Neto”, assinala. Já João Gualberto tem a possibilidade de custear a própria candidatura, diz Joviniano.

Apesar de o MDB esta desgastado, João Santana está no partido antes mesmo de os Vieira Lima assumirem o comando no Estado.

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