Política
Publicado em 26/04/2018, às 18h06 Victor Pinto
Apesar de ACM Neto (DEM) não ter mencionado de uma maneira mais clara se a permanência de Lúcio Vieira Lima no MDB teria impactado em cheio a sua decisão de tentar ou não a disputa pelo Palácio de Ondina no pleito deste ano, eis que o vice-prefeito Bruno Reis (DEM), em entrevista à Metrópole FM nesta quinta-feira (26), confessou que a tentativa frustrada de tomar e organizar a sigla para causa própria da campanha pesou na balança.
Reis, que deixou o MDB no período da janela partidária, afirmou que a questão foi “um dos fatores”, pois perdeu uma estrutura forte de campanha: tempo de televisão e fundo partidário.
“Dentro do partido eu tentei trazer uma uma renovação, uma reoxigenação dessos quadros. Junto com os deputados estaduais, que representam a nova geração do partido, a gente tentou assumir o comando do partido. Isso não ocorreu e foi isso que me fez mudar e imprimir um novo posicionamento ao partido”, contou ao deixar cristalino o evidente desejo de intervir no diretório a revelia de Lúcio, que continua mandando e desmandando no ninho emedebista e articula lançar candidato próprio a governador da Bahia.
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