Política
Publicado em 07/06/2018, às 18h50 Victor Pinto
O ex-governador de São Paulo e pré-candidato à presidência da República, Geraldo Alckmin (PSDB), teceu críticas ao pré-candidato Jair Bolsonaro (PSL), seu rival no pleito e líder dos últimos levantamentos sem Lula (PT). Quando questionado sobre a desidratação do nome do parlamentar do PSL, o tucano afirmou: “Quem anda pra trás é caranguejo. O Brasil precisa andar pra frente”.
“Não vamos criar emprego e melhorar a saúde, criar creche na bala. Não vamos duplicar BR 101 e 116 a bala. Isso é um atraso. Oito vezes deputado federal sem nenhum projeto. Quando começar a campanha eleitoral tudo isso vai mudar. Em SP, Dória tinha 4% e o primeiro colocado tinha 32% e o pleito nem foi para o segundo turno, Dória ganhou no primeiro”, completou durante a entrevista ao programa Se Liga Bocão da Itapoan FM desta quinta-feira (7).
Sobre a provocação de Ciro Gomes (PDT) de que o ex-chefe do Executivo paulista teria acordo com o grupo Primeiro Comando da Capital (PCC), Alckmin chamou o fato de absurdo.
“Isso é tão absurdo e diria que é uma ofensa de Ciro Gomes ao povo e a polícia de São Paulo que trabalhou para reduzir os indicadores. Deixaram de morrer 10 mil pessoas por ano no Estado, isso é um case, um sucesso mundial. Vamos fazer isso no Brasil para salvar os jovens e vamos fazer isso”.
Quando indagado sobre a sua desenvoltura nas pesquisas, visto que tem tido menos de 10% na predileção do eleitorado, o tucano não demonstrou preocupação. Segundo o político, os levantamentos de agora não contam e só depois de 10 dias de campanha que os números serão mais precisos.
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