Política
Publicado em 15/06/2018, às 19h18 Victor Pinto
Com duas vagas abertas, a chapa da oposição é motivo de muita especulação do campo político no período que antecede as batidas dos martelos. Após a desistência do prefeito ACM Neto (DEM) em renunciar a prefeitura e sair candidato ao governo e alçar ao posto de cabeça majoritária Zé Ronaldo (DEM), o PSC viu a chance de emplacar um quadro no time.
O espaço preferido para ser ocupado está na ponta da língua: Senado. “A gente não conversa sobre a vice”, afirmou o presidente da sigla na Bahia, deputado Heber Santana, em conversa com o BNews nesta sexta-feira (15).
O social cristão reiterou o nome do deputado federal Irmão Lázaro (PSC) como “o nome” para ser candidato senador e dividir o posto com o seu colega da Câmara Federal, Jutahy Júnior (PSDB).
“Mantemos nossa posição. Estamos vendo a viabilidade do projeto do Lázaro. Foi o 3º deputado mais votado da Bahia. Com todo respeito, o nome de Lázaro mostra mais viabilidade ao Senado do que outro nome. Esse projeto de candidatura ao Senado já tem algum tempo. Buscávamos amadurecer a ideia, não surgiu agora. A característica dele é mais útil no Senado do que na vice”, completou.
Questionado se houve conversa com Neto e Zé Ronaldo sobre o assunto, Santana confirmou e alegou buscar a unidade do grupo. “O prazo máximo para resolver isso é 5 de agosto. Se pudermos construir ainda antes disso é melhor”.
Sobre a especulação da preferência de Lázaro como vice de Ronaldo para “obrigar” o eleitor do social cristão a votar no democrata, diferente da situação do Senado cujo voto pode ser dado de maneira independente na chapa encabeçada pelo governador Rui Costa (PT), o deputado rechaçou.
“Não chegou a ser discutido. É mais de estratégia. Ele pode contribuir para Zé Ronaldo pedindo voto. Lázaro cria vínculos com as pessoas e consegue conquista-los e transferir votos”, concluiu.
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