Política
Publicado em 04/07/2018, às 16h58 Juliana Nobre e Tamirys Machado
Com manifesto contra e a favor, o Plano Municipal de Mobilidade Urbana foi aprovado nesta quarta-feira (4) na Câmara de Vereadores, com 27 votos a favor e sete contra.
A bancada de oposição na Casa contestou as diretrizes do programa. A líder do colegiado, Marta Rodrigues (PT) afirmou que o plano “fere o PDDU, fere a democracia e tem objetivos totalmente obscuros. Já o secretário de Mobilidade Urbana de Salvador, Fábio Mota, rebateu as críticas da oposição. Segundo ele, as declarações da vereadora não condizem com a consistência do projeto proposto. “A Política Municipal de Mobilidade Sustentável de Salvador além de estar respaldada na Lei de Mobilidade, no PDDU, na LOUOS e no Salvador 500, também considerou como referência para a sua elaboração a estrutura de Políticas Municipais de outras grandes capitais, a exemplo de São Paulo e Belo Horizonte”.
Um dos principais objetivos de aprovação com urgência da matéria é a ação do civil pública proposta pelo Ministério Público Federal (MPF) e pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) questionando que o BRT começou a ser construído sem um plano de mobilidade.
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